por cristianemolon | nov 29, 2018 | Notícias
O consumo do ovo é um assunto que, vez ou outra, gera polêmicas e dúvidas. Para esclarecer algumas delas, compartilho com vocês os motivos principais para incluir esse alimento em suas refeições.
– Controle do peso e manutenção da massa muscular: as proteínas de alta qualidade contribuem para a sensação prolongada de saciedade e para manter a energia do organismo (em média, um ovo tem 70 calorias). Além disso, as proteínas favorecem o ganho de massa muscular em pessoas idosas.
– Gestação saudável: a gema do ovo é uma excelente fonte de colina, essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso central e para a prevenção de anomalias fetais. Ela também é importante para a função cerebral em adultos, mantendo a estrutura das membranas celulares. A colina é componente chave para a neurotransmissão, pois envia as “mensagens” do cérebro para os músculos.
– Saúde dos olhos: luteína e zeaxantina, dois antioxidantes encontrados no ovo, ajudam a prevenir a degeneração macular, umas das causas de cegueira em idosos.
por cristianemolon | nov 29, 2018 | Notícias
Cabelos saudáveis não são apenas bonitos. Eles também refletem o bom funcionamento do organismo e servem para proteger o couro cabeludo. E, como parte do corpo, são afetados pelos hábitos, pela alimentação e pela falta de nutrientes essenciais.
De acordo com a nutróloga Cristiane Molon, a qualidade dos alimentos consumidos no dia a dia exerce grande influência sobre os fios e, por isso, as principais inimigas dos cabelos são as dietas ricas em açúcar, carboidratos refinados e álcool. “Eles elevam os níveis de insulina no sangue, desequilibrando alguns hormônios, o que pode ter efeito negativo sobre os folículos capilares”, ensina.
A médica ainda explica que o baixo consumo de proteínas, como carne, ovos, leite e derivados, vitaminas e minerais pode levar à perda do brilho, à quebra e interferir no crescimento. Por outro lado, a ingestão de água é fundamental para levar os nutrientes até o bulbo capilar e manter os fios sedosos.
Além de uma alimentação equilibrada, outro hábito que ajuda a garantir cabelos saudáveis é evitar banhos quentes e o uso excessivo de secadores e escovas. “Uma dica é não prender os fios ainda molhados e ter em mente que tinturas e alisamentos, como a escova progressiva, podem influenciar na queda”, complementa.
Alimentos amigos dos cabelos
– Arroz, feijão e lentilhas têm aminoácidos que, quando combinados, dão origem a proteínas que formam o colágeno e a queratina. O feijão é uma grande fonte de biotina, ferro e zinco.
– Frutos do mar são ricos em magnésio, essencial para a formação dos fios.
– Vegetais de folhas verdes são fonte de vitaminas essenciais para o cabelo, como as vitaminas A e C, biotina, cálcio e ferro, que participa na formação dos glóbulos vermelhos e nutre os folículos capilares.
– Nozes são uma grande fonte de ácidos graxos, biotina e selênio e, ainda, têm propriedades anti-inflamatórias.
– Cenoura é rica em betacaroteno e a vitamina A.
– Aveia é rica em silício, vitaminas do complexo B e zinco.
– Salmão contém ômega 3 e selênio. Carne vermelha e frango também são boas opções de proteína magra.
– Quinoa também é uma ótima fonte de proteína.
– Frutas vermelhas, como morango, cranberry e mirtilo, oferecem flavonóides e vitamina C, substâncias que ativam a microcirculação sanguínea.
por cristianemolon | nov 29, 2018 | Notícias
O Carnaval está chegando e, com ele, vêm dias despreocupados e dedicados à diversão. Mas, apesar da descontração que pauta o período, quem é adepto da folia precisa manter alguns cuidados com a saúde para evitar indisposição e ressaca ou problemas mais sérios, como desidratação e infecções intestinais.
Item sempre presente no Carnaval, o calor intenso precisa ser compensado com muita água para não causar prejuízos aos foliões. Conforme a médica nutróloga Cristiane Molon, as altas temperaturas levam o corpo à uma perda mais acentuada de líquidos e, por isso, a hidratação adequada é importante antes, durante e depois das festas.
Ela explica que, para manter o organismo saudável, é necessário ingerir, no mínimo, dois litros de água por dia. “Vale também beber água de coco natural, chás sem adoçar ou água saborizada com gengibre e limão”, sugere. Outra dica é sempre dar preferência aos sucos naturais ou água de coco no lugar dos refrigerantes e sucos industrializados.
Aos que não dispensam a cerveja, a especialista recomenda intercalar um gole e outro com suco de frutas e água mineral. Isso porque, a bebida alcoólica é diurética e exige que as vitaminas e os sais minerais perdidos sejam repostos para evitar a famosa e temida ressaca.
Além hidratação, os foliões não podem se esquecer de manter uma alimentação adequada para recuperar as energias. “Faça mais refeições ao dia, busque alimentos mais nutritivos e consuma mais carboidratos, como massas, frutas e cereais, de preferência integrais, tendo em vista que são fontes de energia rápida”, explica a nutróloga.
Segundo Cristiane Molon, antes de sair para os bailes e blocos de Carnaval, é aconselhado fazer uma pequena refeição saudável e evitar os alimentos muitos gordurosos, que retardam o esvaziamento do estômago e dificultam a digestão. Entre eles, estão pasteis fritos, biscoitos recheados, churros, queijos amarelos, sanduíches com maionese caseira.
Dicas saudáveis para os dias de Carnaval:
– Beba bastante líquido (água mineral, água de coco) durante a festa;
– Coma a cada três horas. Jejum prolongado e álcool não combinam;
– Faça mais refeições durante o dia;
– Evite carnes e lanches gordurosos;
– Mantenha o estômago com algum alimento, mas não exagere;
– Leve barras de cereais, chocolate meio amargo e porções pequenas de frutas secas;
– Evite comer em lugares sem higiene adequada;
– Se for beber álcool, intercale água ou suco de fruta entre um gole e outro;
– Durma bastante e evite emendar um dia no outro;
– Tenha cuidado com as doenças sexualmente transmissíveis, principalmente a AIDS e a hepatite. Sexo seguro é o mais importante.
por cristianemolon | nov 29, 2018 | Notícias
O que são alergias alimentares? Elas são reações adversas aos alimentos que podem apresentar várias manifestações na pele, desde acne, eczema, dermatites, coceiras, manchas até má-digestão, diarreia ou prisão de ventre e deficiências de vitaminas e outros nutrientes. Na maior parte dos casos, o que causa a alergia são proteínas mal digeridas ou uma molécula ligada à proteína alimentar que é identificada como um “corpo estranho”.
Os nossos hábitos alimentares passaram por grandes modificações com o advento da industrialização. O grande consumo de alimentos prontos, embalados, com uma infinidade de conservantes e aditivos químicos, muda o funcionamento, principalmente, do sistema digestivo e imunológico, que, na tentativa de buscar saídas para se defender, acaba atacando o próprio corpo, levando a quadros de doenças autoimunes, intolerâncias e alergias alimentares.
Os principais alimentos que causam alergia são os que possuem proteínas de difícil digestão, desencadeando um processo inflamatório crônico. Em geral, leite de vaca, leite de cabra, soja, trigo (glúten), ovo (principalmente a clara), amendoim, oleaginosas, peixes, frutos do mar, milho e cítricos são os maiores desencadeadores de alergias. Considerando a individualidade bioquímica, as hipersensibilidades alimentares podem acontecer com qualquer alimento. Depende da genética, da monotonia alimentar, da capacidade de detoxificação natural e da capacidade funcional do sistema digestório, a pessoa pode ou não desenvolver hipersensibilidades alimentares.
A parede do intestino é responsável por selecionar a entrada de nutrientes e de toxinas no organismo. Para tanto, os alimentos precisam passar adequadamente por todos os processos de digestão para liberar os nutrientes dos quais esses são formados. Esse processo acontece de forma involuntária, sem você perceber, nem comandar.
Parte do sistema imunológico se encontra no intestino. Quando o sistema imune reage contra uma proteína alergênica, ele pode produzir anticorpos IgE, IgM e IgG, levando a alergias imediatas, tardias ou, até mesmo, a um processo inflamatório crônico. O processo alérgico causado pelo consumo de alimentos potencialmente alergênicos pode desencadear sintomas crônicos como otite, amigdalite, bronquite, rinite, sinusite, esofagite de refluxo, gastrite, colite. Também provoca infecção urinária, enxaqueca, olheiras, dores musculares e articulares, irritabilidade, ansiedade, alterações do humor, agitação, distúrbios de concentração, depressão e resistência à insulina. Podem ocorrer, ainda, manifestações na pele como dermatites, eczemas, urticárias, pele ressecada, excesso de oleosidade e espinhas.
O mais importante é identificar o alimento que está fazendo mal e readequar a dieta com acompanhamento nutricional, observando carências vitamínico-minerais, tratar parasitoses, para que o equilíbrio da microbiota intestinal aconteça. Lembrando que intolerância é diferente de alergia.
Como evitar intolerâncias alimentares? Controlando o estresse, tendo sono de qualidade, evitando comer sempre os mesmos alimentos, cuidando da saúde intestinal, evitando o consumo de alimentos prontos e preferindo alimentos naturais, orgânicos, ou seja, comida de verdade.
por cristianemolon | nov 29, 2018 | Notícias
Quer ter mais disposição? Quer emagrecer com mais facilidade? Quer ter bumbum com menos celulite? Faça atividade física!
Vamos ver se, com tantos benefícios, você se anima:
– Melhora o condicionamento e a resistência cardiovascular;
– Ajuda a emagrecer e manter o peso;
– Reduz as dores musculares;
– Melhora a densidade óssea, prevenindo e tratando a osteoporose;
– Aumenta a autoestima, já que libera endorfinas, deixando você mais disposta e bem-humorada;
– Alivia sintomas da TPM (tensão pré-menstrual);
– No cérebro, aumenta o fluxo de oxigênio, mantendo os neurônios saudáveis e contribuindo positivamente na cognição (foco, concentração);
– Aumenta o desejo sexual, devido à vasodilatação e liberação de óxido nítrico;
– Tem efeito na depressão e humor, já que o exercício libera serotonina, relacionada ao bem-estar;
– Dá mais disposição e pique;
– Melhora a circulação;
– Reduz o estresse;
– Aumenta o autocontrole;
– Melhora a qualidade do sono.
Para adquirir todos esses benefícios, precisamos força de vontade, dedicação e paciência, principalmente, no início da prática. O mais importante é criar o hábito aos poucos. A cultura ocidental tende a valorizar mudanças radicais e fórmulas revolucionárias. Mudanças repentinas geram grandes frustrações e resistências, o que faz com que voltemos aos nossos padrões antigos. Quem já tentou mudar um hábito, sabe que a paciência e a persistência devem imperar. Confie em você!
O segredo é começar, gradativamente, adaptando os músculos e tendões ao exercício para evitar lesões. Mexa-se: caminhe, nade, pedale, pratique musculação, treinamento funcional, dança, ioga. Seja o que for, faça três ou quatro vezes por semana por 40 minutos e procure encaixar na sua rotina. Com tantas modalidades de exercícios, em alguma você vai se adaptar. No entanto, é necessário sair da zona de conforto.
Além de todos aqueles benefícios, a prática regular de exercícios ainda melhora a disposição, a qualidade do sono, o funcionamento do intestino, além de deixar você com menos fome. Qualidade de vida se constrói com os hábitos diários. Movimente-se e seja mais saudável.