O organismo em equilíbrio metabólico, nutricional, hormonal, emocional e ambiental tem a capacidade de se defender das doenças, manter-se com saúde. Mas, nas últimas décadas, produzimos mais toxinas ambientais do que em toda a história da humanidade. Essas substâncias, denominadas xenobióticos, são estranhas ao organismo e estão presentes no aditivos químicos dos alimentos industrializados, agrotóxicos, cosméticos, embalagens plásticas, latas revestidas com alumínio.

Os xenobióticos vêm causando desequilíbrio no metabolismo pela sobrecarga dos órgãos especializados na detoxificação do organismo, como fígado, intestinos, pulmões, pele e sistema linfático. O excesso, em conjunto com a sobrecarga ou falha dos órgãos detoxificantes, têm potencial teratogênico (causar danos ao feto), oncogênico (produzir câncer), desregular o sistema endócrino e promover doenças.